Design de
comunidades
Aumentamos o senso de pertencimento de grupos para apoiar em resultados importantes para as organizações
Toda organização tem uma cultura, mas poucas têm de fato uma comunidade. Toda organização tem clientes, mas uma minoria tem uma comunidade. Organizações que investem em comunidades, cuidam de importantes necessidades para as pessoas e para o negócio.
O Design de Conexões, abordagem autoral desenvolvida por nós, nos permite desenhar, sustentar e evoluir comunidades a partir das necessidades e o estágio de cada organização.
Mais felicidade,
saúde física e mental
O amor é uma necessidade biológica. Pesquisas apontam que ter vínculos sociais fortes é tão necessário para o bem estar quanto à alimentação saudável, exercícios ou água limpa. Isso porque a evolução esculpiu nossos cérebros e corpos para construir e se beneficiar de conexões, e não podemos realizar todo o nosso potencial como seres humanos quando nos faltam conexões significativas.
Sendo assim, se no espectro de 0 a 100% as pessoas se sentem 65% solitárias, suas chances de desenvolver sintomas depressivos aumentam em oito vezes. E não é só a saúde mental que é prejudicada, ter laços sociais fracos tem um efeito prejudicial à saúde equivalente a fumar 15 cigarros por dia e pessoas isoladas são 3x mais propensas a pegar resfriado, tem 2 a 3x mais probabilidade de morrer e a qualidade dos relacionamentos se mostrou o fator de maior impacto para uma vida saudável e feliz na pesquisa mais longa sobre bem estar realizada até hoje.
Organizações com
culturas e negócios mais resilientes
O senso de pertencimento: aumenta 3,5 vezes as chances de uma pessoa contribuir com todo o seu potencial, aumenta em 56% o desempenho das pessoas no trabalho e reduz em 50% a rotatividade. Pessoas solitárias nas organizações tem 49% mais risco de acidente, 37% mais absenteísmo e incorre em redução de 65% nos preços das ações.
Comunidades de marca são vistas como mais relevantes pelo mercado, têm maior retenção de clientes, facilitam com que as pessoas usem seus produtos e serviços, reduzem seu risco de inovação, criam mais valor para seus stakeholders, têm mais facilidade de escalar seus negócios e promovem maior crescimento orgânico da marca.
Espaços facilitadores
de aprendizagem
Estudos estimam que mais de 90% do que a gente aprende e ensina ocorrem de maneira não verbal, ou seja, partir do contágio social. Aprendemos em comunidade, e potencializamos quem nós somos a partir das pessoas com quem nos relacionamos e da qualidade desses vínculos.