"O amor é o centro invisível de todos os atos e de todos os fatos" Schopenhauer
Em alguma medida, amar é uma ação prática e simples.
Envolve reconhecer como legítimo tudo aquilo que somos e tudo aquilo que nos cerca.
Mas quando falamos de empresas e organizações é como se fosse “errado” misturar o amor com os negócios.
O amor se infiltra em outros conceitos, mais palatáveis para o mundo corporativo, como a colaboração, o respeito e a empatia. Mas raramente é citado diretamente.
É como se o amor tivesse que se disfarçar para ser aceito.
Esse é um tema que nos instiga profundamente. Se amar é simples, se amar faz parte e se amar é necessário, porque é tão difícil falar de amor em ambientes formais? Porque o amor é tão “desrespeitado, desmerecido, desconsiderado”?
Já se sabe que o amor é uma emoção que expande, que promove liberdade, autonomia, criatividade.
Será que não é hora de falarmos sobre isso?
Como as estruturas dos ambientes aos quais fazemos parte podem contribuir para a existência do amor?
Em que momento deixamos de ser amorosos?
Será que o amor pode gerar resultados financeiros?
O que legitima e o que deslegitima o amor?
Será que o amor pode ser um critério avaliativo?
A liderança é antagonista do amor? Como? Por quê? Será que não existe amor ou ele está escondido?
Amor nas Organizações: Esse será o tema da primeira temporada da Comunidade Amuta, que começa no dia 30/07.
A pré-inscrição já está aberta.
Faça parte da nossa comunidade aqui.
Comments